QUE BONITINHO ... MAS TÁ ERRADO!

Nos últimos anos temos visto o surgimento de ministérios dedicados a promover entre os jovens a valorização da pureza sexual e da espera em santidade pelo casamento. Não se pode negar que esses ministérios têm alcançado bons frutos. Em meio a tantos jovens que vivem mergulhados na lama da impureza e imoralidade, ministérios que tratem desses assuntos são de especial importância. Contudo, podemos perceber que o discurso desses ministérios, ao mesmo tempo que carrega méritos, também induz alguns jovens a uma expectativa irreal, uma espera por algo que simplesmente não existe. Com suas abordagens sobre “príncipes e princesas”, produzem uma visão excessivamente romântica da vida, própria dos contos de fadas, que é falsa e nunca se realizará. Exemplo disso está na frase abaixo, que foi publicada no Facebook por um desses ministérios:

"A pessoa de Deus para sua vida arranca sorrisos, e não lágrimas”.
A frase acima promove uma expectativa falsa, ilusória, pois simplesmente não existe a pessoa que só nos faça rir, posto que sempre estaremos lidando com pessoas pecadoras, tal como nós mesmos somos. As pessoas que amamos nos fazem chorar, da mesma forma que elas choram por nossa causa. Somos pecadores.

Quando alguém decide se casar, está casando com um ser humano, portanto, com um pecador. Ainda que seja um discípulo de Jesus, comprometido de todo coração em acertar, ainda assim é um pecador, falho, imperfeito. Portanto, muitas vezes o casamento não será um espaço de alegrias, mas um exercício de perdão. Paulo já nos disse que o amor é sofredor. Ele tudo sofre (I Co. 13:7).

Aquilo que só nos faz rir não é amor, mas é a paixão, cega, burra e ilusória.

Se Jesus nos diz que devemos perdoar nossos irmãos 70 vezes 7, certamente isso se aplica aos cônjuges. Antes de serem marido e mulher, os cônjuges são irmãos em Cristo, co-herdeiros da mesma graça de vida (I Pe. 3:7), e por isso o casamento é um vínculo em que se deve viver integralmente mandamentos como:

“Sejam bondosos e compassivos uns para com os outros, perdoando-se mutuamente, assim como Deus perdoou vocês em Cristo” (Ef. 4:32).
“Suportem-se uns aos outros e perdoem as queixas que tiverem uns contra os outros. Perdoem como o Senhor lhes perdoou” (Cl. 3:13).

Se precisamos ter um coração perdoador, é porque sofreremos danos a serem perdoados.
Além disso, precisamos lembrar que o casamento cristão tem por propósito ser uma expressão da relação entre Cristo e a Igreja. Por isso, o casamento também deve ser visto também como algo que Deus usa para nos fazer mais parecidos com Jesus, para moldar o nosso caráter. Um cônjuge que compreende esse propósito, não se fará cúmplice dos erros da outra parte. Não será como Safira, que foi cúmplice da mentira de Ananias. Muito pelo contrário, terá um coração disposto a, em amor, confrontar o pecado. E quando somos confrontados, muitas vezes choramos. 
Às vezes choramos por estarmos endurecidos e resistirmos ao confronto. Porém, por sermos discípulos de Jesus, nos quebrantamos, e o nosso choro será de arrependimento.

Ora, se nem mesmo Deus, que é puro amor, nos trata apenas nos fazendo rir, porque podemos esperar que o cônjuge faça isso?

Portanto, ao entrar no casamento, tenha clareza que você está descendo a uma das oficinas do Oleiro, onde Ele molda o barro. Nem sempre haverá risos. Haverá muitas lágrimas. Mas siga confiando que Deus está moldando a sua vida, para transformar o seu caráter e te fazer mais parecido com Jesus.

Em Cristo,




Anderson Paz
Twitter: @andersonpaz
Facebook: andersonpaz1986

As Crônicas de Nárnia - Os Anões Não se Deixam Tapear

A história narra uma batalha no Ermo do Lampião entre os Narnianos e os Calormanos. No centro dessa batalha há uma espécie de Galpão, onde lá dentro existia um deus pagão chamado Tash que destruiria todos os que fossem jogados lá.

Nárnia perdia a batalha. Todos eram jogados um a um lá dentro, até que o próprio rei de Nárnia (Tirian) foi jogado lá, mas ao entrar, deparou-se com um outro mundo, que tinha uma imensa floresta, grama verde, céu azul, brisa suave e um aroma agradável. Lá ele encontrou as sete crianças que ajudaram Nárnia, vindas de outro mundo: Digory e Polly, que estavam lá durante a criação de Nárnia, os reis Pedro e Edmundo, a rainha Lúcia, Eustáquio e Jill.

Lá estavam também 11 ou 12 anões que foram jogados dentro do galpão mais cedo. Eles formavam um círculo, sentados no chão. Eustáquio, Tirian e Jill, que haviam lutado contra os anões (pois eles tentaram tomar Nárnia também), não queriam tira-los de seu círculo fechado, mas Lúcia, compadecida, tentou de todas as formas fazer com que os anões percebessem que estavam num lindo lugar, e não numa cabana suja.

— Mas aqui não está escuro coisa nenhuma, seus anõezinhos estúpidos! — disse Lúcia. — Será que não percebem? Vamos, levantem o rosto! Olhem ao seu redor! Será que não veem o céu, as árvores e as flores? Vocês não estão me vendo?

— Ora, vá tapear outro! Como é que eu posso ver uma coisa que não existe? E como é que eu posso vê-la (ou você a mim) nesta escuridão de breu?

Logo todos entenderam que os anões mantinham-se fechados para tudo porque não queriam ser tapeados. Não acreditavam que dentro de uma cabana de 3 metros quadrados poderia haver um imenso jardim, ou que crianças que vivera há milhares de anos Narnianos pudessem estar ali. Não criam que havia um Grande Leão e nem que aquelas crianças realmente pudessem vê-los.

Então chegou o Grande Leão, Aslam (personificação de Jesus) e Lucia pediu para que Ele lhe ajudasse.

— Minha querida — Aslam respondeu — vou mostrar-lhe tanto o que eu posso quanto o que eu não posso fazer.

Aproximando-se dos anões, Aslam deu um leve rugido: leve, mas mesmo assim fez o ar vibrar. Os anões, porém, disseram uns aos outros:


— Escutaram só? Deve ser a turma do outro lado do estábulo. Estão tentando nos assustar. Devem ter feito esse barulho com algum tipo de máquina. Não vamos nem dar bola. Desta vez não nos enganam mais.

Aslam ergueu a cabeça e sacudiu a juba. No mesmo instante, um maravilhoso banquete apareceu aos pés dos anões: tortas, assados, aves, pavês, sorvetes e, na mão direita de cada um, uma taça de excelente vinho. Mas de nada adiantou. Eles começaram a comer e a beber com a maior sofreguidão, mas notava-se claramente que nem sabiam direito o que estavam degustando.

Pensavam estar comendo e bebendo apenas coisas ordinárias, dessas que se encontram em qualquer estrebaria. Um deles disse que estava comendo capim; outro falou que tinha arranjado um pedaço de nabo velho; e um terceiro disse que havia achado uma folha de repolho cru. E levavam aos lábios taças douradas com rico vinho tinto, dizendo:

— Puááá! Muito bonito! Beber água suja, tirada do cocho de um jumento! Nunca pensei que chegássemos a tanto!

Não demorou muito para que os anões começassem a brigar por achar que o outro tinha achado algo melhor que ele, mas no final, diziam:

— Bem, pelo menos aqui não há nenhuma trapaça. Não deixamos ninguém nos levar no bico. Vivam os anões!

O próprio Aslam define os anões muito bem:

— Viram só? Eles não nos deixarão ajudá-los. Preferem a astúcia à crença. Embora a prisão deles esteja unicamente em suas próprias mentes, eles continuam lá. E têm tanto medo de serem ludibriados de novo que não conseguem livrar-se.
Assim acontece com muitas pessoas: Elas criam prisões em suas mentes pois têm medo de se entregar à crenças, por serem elas fisicamente impossíveis. Deixam-se levar pelas limitações de sua visão porque o medo de errarem é superior a sua fé. Assim acontece com os ateus e assim funciona com muitos cristãos também. Limitados por seus medos, esses "cristãos" deixam de vencer e conquistar para limitarem-se a receberem o que sua visão alcança.

Pense nisso: Você tem sido como os anões?


(Retirado do blog Pregadores do Evangelho)

A Boa Parte, Que Não Será Tirada (Lucas 10.42)

Já há algum tempo venho com essa mesma palavra no meu coração, e hoje eu resolvi (depois de muito tempo sem postar) compartilhar com todos que visitam o blog.
Sempre que paro para pensar em chamado, ministério, e tudo mais que envolve a minha vontade de estar no centro da vontade do Pai, sinto dentro de mim um certo medo, medo de novamente me precipitar e deixar voltar aquele pensamento de que quanto mais eu fizer, mais o Senhor ira se agradar e irar me olhar com amor, e olhando ao redor vejo que infelizmente esse é o grande mau de toda uma geração, e que esta contaminando mais pessoas de uma nova geração que esta ainda por vir, acredito que o termo "geração microondas" já foi ouvido por você, estamos em um tempo em que você tem tudo na hora, estamos vivendo em alta velocidade, muitas chegam a dizer que precisariam de mais umas 5 horas no seu dia, pois 24 hrs não é o suficiente, pessoas que estão correndo de um lado para o outro (tanto dentro quanto fora das igrejas), e o pior é que quando isso acontece dentro da igreja, vem com esse mesmo pensamento que eu já tive, de que Deus só ira me olhar com mais amor se eu fizer, quanto mais eu fizer, mais Deus vai me amar, mais Deus vai se orgulhar de mim, já tivemos esse mesmo pensamento quando eramos crianças, você se lembra? Que você achava que seu pai iria se orgulhar de você por ser o melhor aluno, o melhor esportista, o melhor em tudo que você faz?  Nos sempre tentávamos chamar a atenção dos nossos pais dessa forma, e quando vemos que Deus nos ama como pai, transferimos essa mesma visão para Ele, certo? Mais esse assunto de paternidade não e meu foco principal nesse post!
Quando olho e vejo muitos jovens com vontades de sair, de fazer, de ir, sinto um certo receio, de ser essa transferência de visão, essa distorção, e quando eu passei por isso Deus me trouxe claramente a memoria o que Jesus passou com Marta e Maria (Lucas 10.39-42).
A palavra fala claramente que as duas receberam Jesus em sua casa, porém, Maria se colocou aos pés de Jesus para ouvir a tudo que Ele dizia, enquanto Marta estava "ansiosa e afadigada" (vv 41), por estar preocupada em mostrar para Jesus que ela fazia. Sera que só eu que vejo isso nos dias de hoje? Que somos "Martas" dessa geração? Que esta mais preocupada em fazer, do que em se sentar aos pés do Mestre e ouvir o que Ele tem a dizer? Maria escolheu a melhor parte, e essa nunca sera tirada dela, qual parte você tem escolhido?
O seu ministério não é seu, o seu chamado (independente de qual seja) não é seu, e tudo isso terá um fim, isso pode parecer estranho de ouvir, mais vai chegar um momento em que você não terá mais força para fazer o que você foi chamado, e outra pessoa ira em seu lugar.
Certa vez um amigo no qual tenho muita admiração me disse isso, chegara um tempo quando Jesus voltar, que não será mais preciso pregar as nações, onde não haverá mais a necessidade dos missionários, onde nosso único dever, vai ser estar aos pés do trono, adorando e exaltando ao nome de Cristo.
Quero que você que esta lendo esse artigo, não se sinta triste por saber que sua missão não é eterna, mais que você aquiete seu coração, entre no lugar secreto (Mateus 6.6) se assente aos pés de Jesus, e prove da melhor porção, que é a intimidade com o Pai, com o Filho e com o Santo Espirito, essa é a melhor parte, e ninguém vai tirar de você, e sera nesse lugar secreto que você intenderá o que Deus quer pra sua vida, após isso nos vemos outra passagem em João 12, após a ressurreição de Lazaro, ouve um grande banquete, e ali, as duas já sabiam quais eram seus dons, seu trabalho, talvez esteja na cara qual seu dom, mais será nos pés de Jesus que ele sera aperfeiçoado, ali Marta já estava com um espirito de serva, porem sabendo a quem ela servia, e Maria continuava ao pés de Jesus, liberando adoração, e perfume suave ao Mestre.

Que você possa intender seu chamado, seu dom, seu ministério, e que possa andar junto com a Gloria de Deus, e parar quando ela parar, que você intenda que antes de pastor, missionário, mestre, você é chamado para ter uma intimidade com Cristo, esse é o principal proposito da sua vida, nesse mundo, e depois quando Jesus voltar e reinar!

Deus o abençoe...

O Chamado do Alto

Se Deus tem chamado você para que seja verdadeiramente como Jesus com todas as forças de seu
espírito, Ele o estimulará para que leve uma vida de crucificação e de humildade e exigirá tal obediência que você não poderá imitar aos demais cristãos, pois Ele não permitirá que você faça o mesmo que fazem os outros, em muitos aspectos. Outros, que aparentemente são muito religiosos e
fervorosos, podem ter a si mesmos em alta estima, podem buscar influência e ressaltar a realização de seus planos; você, porém, não deve fazer nada disso, pois, se tentar fazê-lo, fracassará de tal modo e merecerá tal reprovação por parte do Senhor, que você se converterá em um penitente lastimável.
Outros poderão fazer alarde de seu trabalho, de seus êxitos, de seus escritos, mas o Espírito Santo não permitirá a você nenhuma dessas coisas. Se você começar a proceder dessa forma, Ele o consumirá em uma mortificação tão profunda que você depreciará a si mesmo tanto quanto a todas as suas boas obras. A outros será permitido conseguir grandes somas de dinheiro e dar-se a luxos supérfluos, porém Deus só proporcionará a você o sustento diário, porque quer que você tenha algo que é muito mais valioso que o ouro: uma absoluta dependência Dele e de Seu invisível tesouro. O Senhor permitirá que os demais recebam honras e se destaquem, enquanto mantém você oculto na sombra,
porque Ele quer produzir um fruto seleto e fragrante para Sua glória vindoura, e isso só pode ser produzido na sombra.
Deus pode permitir que os demais sejam grandes, mas você deve continuar sendo pequeno; Deus permitirá que outros trabalhem para Ele e ganhem fama, porém fará com que você trabalhe e se desgaste sem que nem mesmo saiba quanto está fazendo. Depois, para que seu trabalho seja ainda mais valioso, permitirá que outros recebam o crédito pelo que você faz, com o fim de lhe ensinar a mensagem da cruz: a humildade e algo do que significa participar de Sua natureza. O Espírito Santo manterá sobre você uma estrita vigilância e, com zeloso amor, lhe reprovará por suas palavras, ou por seus sentimentos indiferentes, ou por malgastar seu tempo, coisas essas que parecem não preocupar
aos demais cristãos. Por isso, habitue-se à idéia de que Deus é um soberano absoluto que tem o direito de fazer o que Lhe apraz com os que Lhe pertencem e que não pode explicarlhe a infinidade de coisas que poderiam confundir sua mente pelo modo como Ele procede com você. Deus lhe tomará a palavra; e se você se vende para ser Seu escravo sem reservas, Ele o envolverá em um amor zeloso que permitirá que outros façam muitas coisas que a você não são permitidas. Saiba-o de uma vez por todas: você tem de se entender diretamente com o Espírito Santo acerca dessas coisas, e Ele terá o privilégio de atar sua língua, ou de colocar algemas em suas mão ou de fechar seus olhos para aquilo que é permitido aos demais. Entretanto, você conhecerá o segredo do reino. Quando estiver possuído pelo Deus vivo de tal maneira que se sinta feliz e contente no íntimo de seu coração com essa peculiar, pessoal, privada e zelosa tutoria e com esse governo do Espírito Santo sobre sua vida, então haverá encontrado a entrada dos céus, o chamado do alto, de Deus.
(Autor conhecido somente por Deus)

Retirado do site: www.ministeriocoramdeo.blogspot.com.br

Musica Gospel x Musica Secular

Bom, hoje quero falar sobre música. As grandes questões abordadas no nosso mundo contemporâneo cristão. Música cristã ou música secular? Será que é pecado escutar outros estilos? Só a música gospel agrada ao SENHOR? Quero começar dizendo que vou expressar a minha opinião, não significa que ela seja a perfeita ou muito menos a mais correta, porém procure seguir a que mais se enquadra na palavra de Deus.



Secular – é tudo aquilo que está fora da conduta cristã, tudo que é profano. Existe música secular? Existe, obviamente. Nossos ouvidos não nos deixam mentir. De uns anos pra cá toda imoralidade epornofonia, tudo aquilo que não se amolda ao SENHOR, ou seja, tudo que é profano, tem tomado conta do nosso país. Cada dia surgem mais grupos com uma péssima musicalidade e letras vergonhosas. Então quer dizer que todas as músicas que não são “gospel” não podem ser ouvidas? Não.

Entenda. Quando estava pensando em escrever sobre isso, Deus me lembrou uma palavra em Filipenses 4.8: "Eí galera, comecem a pensar em tudo que é verdadeiro, respeitável, correto, puro, amável e de boa fama, que isso ocupe o pensamento de vocês". Com certeza, Paulo queria dizer para nós irmos além de pensar, viver, cantar, andar, falar, ouvir tudo que é composto por aquelas características. Nós sabemos muito bem que existem artistas que não são “gospel”, mas tem excelente qualidade musical e não chega a ser profano ou secular - é apenas boa música. Mas isso é muito pessoal, pois o que pode ser audível pra mim pode ser horroroso pra você, e essa questão musical é seu gosto e não merece ser discutido.

Chegamos enfim na parte mais importante, a música gospel brasileira. Que os leitores fanáticos que me perdoem, mas ela é péssima em termos musicais e dona de uma intensa superficialidade. Na verdade alguns desses cantores “profetas” abandonaram a essência e ficaram com o periférico. É uma verdadeira teatralização dos púlpitos, concorrência, manipulação das massas, espetaculosidade da fé, entre outras coisas. Mas, o motivo do sucesso dessas pessoas certamente se transformará na razão do seu fracasso. Não adianta fabricar a onda do espírito de Deus, usando artifícios, programas ou técnicas de marketing para gerar crescimento. Isso não pode ser criado pelo homem. Só Deus faz a igreja crescer, só Ele pode soprar nova vida em um vale de ossos secos. E pessoas que querem ser usados verdadeiramente não poderão ir por esse caminho de superficialidade. Onde a onda do momento é fazer chover muito fogo e glória com aleluia e anjos ziguezagueando pela fé. É um verdadeiro mantra gospel, onde as pessoas são subestimadas a viver em mediocridade cultural e espiritual. O nosso propósito principal é amar a Deus de todo o coração. Para isso a palavra certa é adoração. Pois até onde eu saiba a Igreja existe para adorar a Deus. Como diz o admirável músico brasileiro João Alexandre: O louvor é o culto da vida, na vida de culto. É preciso que até no “gospel” onde você acha que está seguro você procure louvar com o que é condizente com aquilo que está escrito lá em Filipenses 4.8. Sabemos que existem o joio e o trigo e nós temos que ter a sabedoria e discernimento. Não podemos negociar nossa integridade diante do altar da popularidade.

E afinal, podemos ou não escutar música secular? Nada de fórmulas e frases feitas. Presta atenção, a resposta é simples. Queridos, fuja de tudo o que é imoral, que te afasta de Deus e pense, viva, cante com tudo o que é verdadeiro, respeitável, correto, puro e amável. Assim seja.

Por Adália Raquel, via Cante as Escrituras